
A descoberta de um nódulo na tireoide, muitas vezes feita por acaso em exames de imagem, levanta dúvidas e receios em boa parte dos pacientes. Embora a maioria desses nódulos seja benigna, uma parcela pode, de fato, representar um carcinoma — o câncer de tireoide é o quinto tipo mais comum entre mulheres no Brasil, segundo o INCA.
Especialistas alertam: a conduta adequada depende de uma avaliação criteriosa, que envolve exame físico, ultrassonografia detalhada e, em alguns casos, punção aspirativa com agulha fina (PAAF) para análise citológica.
É nesse momento que entra a atuação do cirurgião de cabeça e pescoço. “Nem todo nódulo exige cirurgia, mas todo nódulo merece ser bem estudado”, afirma o Dr. André Forster, cirurgião de cabeça e pescoço e mestre em Oncologia especializado em tumores da região cervical. Com experiência em conduzir casos complexos, Dr. Forster ressalta a importância de individualizar a conduta: “Nosso foco é oferecer precisão diagnóstica e segurança ao paciente — seja para tranquilizá-lo ou para intervir rapidamente, quando necessário”.
A mensagem é clara: diante de um nódulo na tireoide, o melhor caminho é a informação embasada e o acompanhamento com um profissional que compreenda tanto a delicadeza da região quanto a seriedade do diagnóstico.
Instagram oficial: @dr.andreforster

